quinta-feira, 7 de agosto de 2008

"Eu fico com a pureza da resposta das crianças"



Sábio Gonzaguinha, que citava as crianças em seus versos.
Como pode um ser tão pequenino transmitir sentimentos tão grandiosos?!
Os dias se passam sem vê-lo e a saudade aumenta... imagine como deve ser carregar uma criança em seu próprio ventre e depois assistí-lo descobrindo o mundo? Eu ainda não sei, mas sei como é amar uma criança em cada um de seus gestos, é surpreendente!
Impossível não se encantar ao receber o novo dia com uma mãozinha minúscula e macia acariciando o seu rosto, parece um sonho...será que já acordei? E ele, em toda sua espontaneidade, olha com a doçura única de seus olhos cor-de-mel e diz "pode dormir, é só carinho". É essa a mesma espontaneidade que cria apelidos " Sté", "linda!"... e que às vezes confunde e cria uma saia-justa: "mãe".
"Gabi, e aí, acha que a Stella já pode ser mãe?"
"Ow, minha mãe até!!"
Fofo, né?! ... e embora meu ventre ainda não tenha passado pela experiência materna, meu coração já guarda um anjinho... saudades de ti, Gabriel.

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